José Porvinho
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 Amostra aleatória

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MensagemAssunto: Amostra aleatória   Amostra aleatória Icon_minitimeSeg Ago 01, 2011 4:56 pm


Extractos do livro: “Made In… Bairrada”


Pág. 9
No ano seguinte, lá estava ele novamente. Agora já conhecia o pessoal todo e foi particularmente agradável rever toda aquela gente e mais especialmente, aquelas raparigas. Sobretudo a Teresa. Ai... a Teresa.
Sobre as moças que iam às vindimas – então quando iam soltas de seus pais – iam igualmente à sua vidinha. Quantas vezes, as vindimas resultavam para a rapaziada... e para a raparigada, bem melhor do que a festa lá da aldeia; onde eles eram controlados e elas precipitadamente apontadas!

Pág. 19
Os meus desenhos de menino começavam quase invariavelmente no topo da folha com uma linha de montanha. Com a linha de contorno, naquele seu “V” invertido e mais estendido de um lado, da Serra do Bussaco.

Pág. 29
Depois, depois, depois... o mundo voltou de repente a encher-se de todas as cores e a preencher-lhe os sentidos com todas as melhores e indescritíveis sensações de uma vida, de uma vida... tão cheia, tão cheia, tão, tão... que não tinha nem havia palavras!
Ficaram a olhar durante uns momentos. Ele voltou a tocar na campainha da bicicleta, encostando-a de seguida à parede frontal da casa e ficou à espera. Ela fugiu de repente da janela e, e, e... apareceu de rompante à porta.

Pág. 39
Algumas chegavam a “confessar-se” a eles ou ao padeiro. Mas neste particular, o carteiro normalmente levava vantagem, só perdendo de facto, para o padre.
As vantagens do carteiro vêm escritas e trazem remetente e tudo! O carteiro, de facto, “não tem culpa, é a sua profissão”.

Pág. 49
Claro que o Anatomias não resistiu mais e mais uma vez, levantou o braço de mão aberta com o ar mais triunfante deste mundo! É assim que se constroem homens ou se fazem grandes malucos – pensaria muita daquela gente, toda atenta ante tanto suspense.
O leiloeiro-mor apregoava com importância o feito, elogiava a coragem do grupo a sua simpatia e até falava bem da sua terra, o que qualquer um e particularmente como forasteiro, gosta sempre de ouvir.

Pág.59
De Cadoiços, seguindo até ao Rego das Tolas, Tapadas, Toitedo, virado ao Daião, seguindo pelos Altos Curtos, Carrazedos até à Galbérria… eram algumas das nossas etapas de cachopos à solta pelas periferias da aldeia. Digamos que eram os limites a partir dos quais as terras já não eram nossas…

Pág. 69
Porque o presente, não é mais do que o instante insuflado do ar que acabámos de inspirar e desse mesmo ar que nos preparamos para jogar fora.
O presente, não é mais do que o efémero do movimento entre o passo que acabámos de dar e o balanço do próximo.
Porventura, o presente nem existe de tão encolhido e estrangulado, entre o passado e o futuro. Tão fugaz mesmo!


Pág. 79
- Ai, vêm do Bussaco… e digam-me lá, ó meninas, viram lá o Marsápio?
- O Marsápio?!
- Sim, não me digam que não sabem o que é?
- Não – reconheciam elas inocentemente.
- Ah, ainda não sabem? Então não queiram saber!

Pág. 89
Lá espreitávamos conforme podíamos e achávamos a coisa muito desajeitada por parte do porco… e apesar de toda a sua vasta experiência! Tanto, que tinha que ser a dona do porco de cobrição (curioso... era quase sempre uma dona e não um dono, que trazia e andava com o seu macho nestas andanças - que tinha a seu encargo o varrasco) a dar uma mãozinha, para ver se não demorava demais para que não se atrasasse mais… e antes que a lua da porca se fosse! Assim, decidida, agarrava no bacamarte em forma de saca-rolhas com toda a mestria e precisão, de modo a que ele desse logo com o ninho da necessitada! Mesmo assim, a pequenada achava a coisa estranha, corpulenta demais e com demasiadas damas de companhia por perto!

Pág. 99
A nossa aldeia, é e ainda será, aquele nosso reduto mais intimista, como um tesouro sempre presente a que temos direito. Usufruído pelos seus poucos filhos, no prazer do reencontro e na recompensa do regresso ou simplesmente, da simples chegada de mais um dia normal de sol ou de chuva.
Ó nossa aldeia mais pequena e desconhecida, mas que tem tanto e nos dá ainda mais.
Ó nossa aldeia mais querida, que nos acolhe, nos ampara e nos... responsabiliza!

Pág.109
As mais aromáticas para mim, são o sempre muito agradável funcho, a erva-cidreira e a hortelã. Esta, julgo que antes até nem era nada comum encontrá-la a verdejar o chão “procissional”, neste decoroso e agradável tapete. Mas, pensando melhor, o cheiro mais típico da Festa da aldeia, sempre foi o da hortelã. Da hortelã que levam os negalhos. Ah, que saudades daquela caçoila de negalhos assada juntamente com a chanfana. Tudo cheiros e sabores muito próprios da Festa de uma qualquer aldeia da Bairrada.

Pág. 119
- Ó pai, pai… os portugueses que estão fora são todos do Luso?!
- Ó filho, claro que não!
- Então porque é que disseram na televisão que sim?!
- É porque chamam a todos os portugueses… do povo Luso, e então quando estão fora ainda falam mais nisso, porque soa melhor. Soa, a mais antigo, a mais genuíno, a mais íntimo ainda e é para tocar mais fundo, mesmo… mesmo na alma da gente - de toda a gente!
- Mas ó pai, pai… são todos do Luso ou não?
- Alguns são… mas… olha… todos os outros já foram!

Pág. 129
Depois e já na altura em que os cachos estavam formados e já pintavam, lá estava o mesmo Zé entretido a arrancar algum cacho inteiro e a largá-lo logo de seguida, por ainda estar completamente intragável! Outra estragação indesculpável! Até a uma criança pequena! E lá vinha mais uma discórdia em voz alta e a ensinadela necessária, senão… quando mesmo, uns “lembretes” e umas “lambarices” para sacudir o pó, que terminava, invariavelmente, a dizerem para não repetir tal façanha, porque aquilo era “pinga-à-Zé”! Ficava ainda a perceber menos: “então se eu ainda não bebia nem estaria autorizado tão cedo a fazê-lo, como é que aquilo podia ser “pinga-à-Zé”?! Pois, só se fosse mesmo para outros Zé’s – que na terra havia muitos…


Pág.139
Passado mais algum tempo, abriu uma nova grande fábrica de artigos cerâmicos - a Sanitana. E então aí é que a admiração foi maior ao verem passar camiões atrás de camiões carregadinhos de sanitas!
- Mas para onde é que vai tanta sanita?!
O outro concordava e lançava preocupado a seguinte questão:
- Então e quando já todos estiverem servidos?

Pág. 149
Não parece assim ser tão complicado como isso e nem será assim tão exigente em termos financeiros. E quando está em causa o futuro do planeta, seria um feito extraordinário. Parar com a destruição da floresta amazónica e criando viabilidade financeira a todos aqueles que têm precisado de lhe tomar áreas, através da conservação, utilização racional e… sua ampliação. E se todo o mundo ajudar…
Era, de facto, extraordinário. Soberbo mesmo.
Ia ser fantástico para todos com a ajuda dos que puderem e quiserem. Até acredito que sim. Assim me ouvissem. Já estou a ver o slogan e tudo:

Pág. 159
Passados cinco quartos de hora, a sossega tinha terminado e a garrafa também. Na despedida o visitante tirou de junto do casaco que tinha pousado a um canto uma garrafa daquele belo néctar que tinham acabado de “lamber” e de se revigorarem.
- Toma. Não quero que te falte nada. Esta não podia ficar a faltar. Sei que tens outras boas para o seu lugar... mas não era a mesma coisa!

Pág. 179
É isso mesmo. Cá pela Bairrada, é usual termos mais surpresas positivas como esta, do que por outros “lá’s” que há pelo país! Pois, dos lados de lá, onde toda a gente continua a fugir da terra “como o diabo da cruz”! Só que se continuarmos a fugir assim da terra, a terra não tem futuro e o país ainda menos; pelo que está a acontecer uma segunda e enorme leva de portugueses a necessitarem de emigrar. Será caso para dizer, que fogem tanto da terra, que depois acabam por irem embora de vez da terra e da terra/país!
Nenhum país rico abandona as suas terras senão… é o raio!
Nenhum país que pretende progredir, o faz a partir do desleixo do seu território, senão… o pior virá depois!

Pág. 189
- No Brasil consegue-se fazer duas produções de vinho por ano! E até é possível ir até às duas produções e meia!!!
- E quanto pagam a essas videiras?
- Pagar como?!
- Ora, pagar pela duplicação da produção?
- Não se paga nada!
- Eh pá, mas cuidado, porque podem considerar isso como exploração abusiva dos factores de produção!!!

Pág 199
- Olha, é daqueles “tudos” sem mais nada! Simplesmente tudo! O tudo que nos enche todas as medidas! O tudo, que nos faz esquecer todo aquele tudo que nos preenche demais o nosso quotidiano e nos inquieta horas demais a nossa vida! E é um tudo cheio dos prazeres mais discretos e mais naturais! Um tudo despojado e são, como dificilmente podemos ter! Um tudo que proporciona um reencontro privilegiado connosco próprios! Tudo, num tudo completo e perfeito! E é aí que deve residir o segredo maior deste local, onde parece não precisarmos de nada e onde parece que nada acontece e nem será preciso!
Onde tudo é nada, por nada precisar de acontecer... por tudo ser! E nós lá, sossegados, abismados; só presença, só encantamento... só nós, num mundo e num momento que são só nossos! Numa pertença fugaz de um mundo... que nos enche todas as medidas!

Pág 209
Se a Água, Pão, Vinho e Leitão fazem as 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada, acrescentarei mais uma... inequívoca e inquestionável – a Maravilha Natural que é a Serra do Bussaco.
Agora sim, o menu está completo!
De facto, que menu mais completo se pode obter a uma mesma mesa e a sair do mesmo quintal?!
À nossa mesa... no nosso quintal!
À nossa moda... ao nosso modo!

Pág. 219
Afinal, dá ou não dá?
Tem que dar! Tem que ser! Vamos lá, meu bom povo.

Pág. 229
Trata-se de um jovem galo, mais parecido com um verdadeiro galã na descoberta recente das virtudes do canto, das suas habilidades reprodutoras e do impacto provocado junto de toda a comunidade galinácea! De facto, o irmão ou é tímido ou então, ainda não escarolou o suficiente! Mas também, “não se querem dois galos num mesmo poleiro”!
E continua a cantar sem parança nem esmorecimento! Afinado mesmo – no canto e na compostura. Pois, duplamente afinado. Afinado e afirmativo.
Injusto… quererem-no condenar a uma canja e a um arroz de cabidela!!!

Pág.239
Parei o carro e fui com o propósito de visitar o Inverno! Ultimamente tenho-me esforçado um pouco para visitar e fotografar o Inverno mais vezes! Um passeio invernal também pode (e é) bastante inspirador/conciliador! E mais a mais, numa tarde soalheira e de temperaturas agradáveis, que mais parece, estar, a Primavera a visitar-nos… e a convidar-nos para o dito passeio!

Pág. 249
Olhando depois para dentro e por baixo de cada videira, os cachos surgem quase todos já completamente formados e a começarem a pintar. A começar... conforme! Conforme as castas, a carga, o vigor e o tamanho do próprio bago. Pois, num ou noutro cacho que “bafurdou”, os seus bagos muito mais pequenos já estão praticamente todos pintados.
Agora sim, já se diferenciam bem as castas entre elas.
Agora, cada videira anota e expõe toda a sua individualidade.
Agora, cada velha cepa adorna-se e justifica a sua presença e selecção, como um dote que tem entre parras.
Agora, ainda apetece ir mais às vinhas, mesmo que só para a apreciar e (a)provar.

Pág. 259
O mal, hoje em dia, afinal não é o de não haver quem o beba, mas sim, o da tal malta nova já não trabalhar como dantes!
Assim, haja quem trabalhe e produza do tal vinhinho bom, que para o beber… também cá estou eu!

Pág.269
- Mas, ó ti Euclides – provoquei eu – se calhar quando eles cá estavam não os ouvia nem lhes obedecia assim tanto?!
- Talvez… talvez! Pois… até talvez!
A verdade é que não passei o vinho à noite, correndo um pequeno risco de tecnicamente ele se poder passar (perder) de vez! Como tal, passei para o outro dia a dita passagem do vinho.

Pág.279
E decantavam o vinho e cantavam à sombra dos pipos maiores, com suficiente espírito e toda a emoção! Aquela gente sabia o que fazia e o que queria. Depois contavam verdadeiras histórias por trás daquele vinho especial, até porem mais uma a decantar! E lá iam, à sua vez, colocando as garrafas de “cu para o ar”, enquanto cantavam mais uma, sem beberem demais.

Pág.289
Até para a saúde, tomado com a conta e a ponderação típica de um medicamento, é melhor do que muitos destes! Dito e testado por muitos médicos especialistas e pelos mais elevados investigadores! Estão-lhes a descobrir virtudes “anti tanta coisa”, que para muitos casos, será das melhores prescrições!
E agora, já dá para imaginar do que é que o vinho tinto é capaz?

Pág. 299
As conversas deste e doutro tipo e calibre iam e vinham descontraidamente, enquanto teciam mais ou menos comentários sobre outros assuntos paralelos, mas sem nunca fugirem ao tema central da conversa. Eram doze e a conversa continuava única. Sinal concreto que não havia bebida a mais a rodar por aquelas cabeças. É o saber estar e o saber beber.

Pág. 309
…ir pôr a tratar de fazer uma torresmada! Dirigiu-se a mim de um modo franco e peremptório: “também tem que ir”. Perante a minha esquiva pouco determinada, dirigiu-se ao meu amigo do seguinte modo: “daqui a uma hora e tens que levar o teu amigo”! Não esbocei sinal da mínima recusa. É sim, estas ocasiões dificilmente se podem perder e… perdoar!
Lá seguimos então… eu, o meu amigo e mais três amigos do meu amigo, até à adega do outro (amigo).

Pág. 319
Talvez devido ao minifúndio típico e ao gosto aprofundado e próprio (de prosa mesmo), a maioria das casas da Bairrada têm adega – aliás, uma adega que se preze! E mais, um forno à medida para assar um bom leitão! Há aquele gosto muito especial de ser ele próprio a fazer, a produzir, a cuidar, a apresentar; fazendo tudo com muito prazer; orgulhando-se disso e tirando todo o proveito de o partilhar (da partilha).

Pág. 339
Terra donde cresce e brota. Terra que dá sem condições nem restrições. Do chão barrento, enlameado ou gretado, temperado de tanta folha decomposta, de tanto ano passado, na retribuição à terra – à sua terra - da própria videira agradecida… da própria videira engrandecida!
A casta baga é a casta primogénita e padrão da Bairrada. Toda ela robusta e natural, na sua adstringência silvestre e forte – um tanto como o sabor vivo da própria paisagem.
Atmosferas, Colinas, Adegas... porque te esticas e te vergas tanto ó vinha? Porque crias e unes tanto um território aos teus pés? Porque mexes tanto connosco? Porquê? Até vós!?
Até sempre.

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MensagemAssunto: Re: Amostra aleatória   Amostra aleatória Icon_minitimeSeg Ago 01, 2011 4:57 pm

E já agora, não se esqueçam de votar no Leitão da Bairrada.
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MensagemAssunto: Re: Amostra aleatória   Amostra aleatória Icon_minitimeSeg Ago 01, 2011 4:58 pm

Não é por nada, mas é que é muito importante para toda a Bairrada.
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MensagemAssunto: Re: Amostra aleatória   Amostra aleatória Icon_minitime

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