No Jornal de Parede do Quarto 15 – Lar 3, no 1º ano da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), escrevi isto; em 1983.
“Há quem diga que a vida é um livro aberto; mas a minha são três: um que conta uma história banal, outro que conta uma história de aventuras e um terceiro, que ainda não sei!”
Sem querer, a frase correu toda aquele parte mais íntima do meio académico da altura, com alegres gargalhadas entre as repetições constantes de: “... e um terceiro, que ainda não sei!”
Pessoal, ora aqui está o terceiro e... a modos, que sem querer. Aconteceu e pronto. Esperemos que valha algo para os outros. Para mim, já valeu mais que muito.
Dedico-o a vós também, meus ilustres e velhos amigos do peito.