TUDO...
Nenhum país rico, abandona as suas terras. Senão é...
Nenhum país que pretende progredir, o faz a partir do desleixo do seu território. Senão o...
Mesmo sabendo pouco do que falo; é daquelas coisas que se sentem à distância e se vêem sem lupa. E depois, sempre existem os filmes e as suas paisagens – escolhidas é certo – a televisão e os seus noticiários – filtrados é certo – mas é o que comemos e consumimos? Todavia, sei talvez o bastante e até há coisas, que até é melhor nem saber, porque aí teria que levantar mais a voz do lamento, do inconformismo e da esperança – tudo ao mesmo tempo.
Nenhum país moderno, evolui sem contar com toda a força produtiva das suas terras e gentes. Senão a...
E tudo isto faz-me espécie; faz-me cócegas na barriga… das pernas; faz-me impressão; faz-me azia; faz-me no fundo, tudo, tudo e mais alguma coisa e em simultâneo. Tudo o que desperdiçamos; tudo o que não sabemos aproveitar e valorizar devidamente; tudo o que conformadamente desistimos tão facilmente; tudo o que podíamos e devíamos fazer; mas que descansadamente e irresponsavelmente, o não fazemos. Tudo aquilo e o mais, que ainda vamos dificultando a realização de quem quer e tenta; tudo, tudo, tudo... e nada!