De facto, o erro humano está sempre omnipresente. A nossa própria acção, pressupõe desde logo, a possibilidade do erro e a nossa própria existência, pressupõe desde logo, a iminência do erro. Pior mesmo, é não fazer nada para não errar – esse, só pode ser o maior dos erros.
Assim, como errar é humano; não deveria ser difícil admitir o erro! O mais importante, é saber corrigi-lo e se justificável, dando mesmo a mão à palmatória. Até pode ser oportuno algum pertinente puxão de orelhas e quando já não houverem mais orelhas para puxar, sempre ainda sobra o cabelo! Agora, aquele fugir típico com o rabo à seringa, é que não nos leva a lado nenhum. É isso; reconhecendo o erro, identificando as causas e analisando as circunstâncias, só se tem que mudar a ordem, corrigindo a acção.
Parece que até aqui estamos todos de acordo, então porque é tão difícil admitirmos a falha, corrigirmos o erro e salvarmos o trabalho?