INDECÊNCIA
Quando uma mulher, vem a modos que... com um visual mais arrojado; para não dizer, mais provocante – nomeadamente no que concerne aos seus atributos mais volumosos.
Ali, mais ou menos vistosos, a bambolearem-se mais ou menos inadvertidamente, por entre um decote a condizer, num vestido mais solto e leve; ou ali e ainda, mais ou menos deslumbrantes, quando comprimidos, arregaçados pelas alças mais elevadas de um decote, dito: de todo o tamanho.
E os homens (e as mulheres também) claro, que reparam. E depois claro, que tentam disfarçar... mas não fica nada fácil.
É que com visões de tamanho recorte ou de especial tamanho, é normalíssimo que qualquer um se distraia ou que fique mais embasbacado!
Mas o mais curioso, é sentirmo-nos parvos de qualquer maneira:
Olhe lá, ali aquele parvo a olhar para onde não deve. Indecente!
Ou então:
Olha, aquele parvo que nem reparou. Deve ter a mania – a armar-se assim aos cágados. Indecente!
Mas afinal, onde é que fica ou onde pára a indecência?