P. 139 - Parece incrível, não é! Pois é, a justificação mais plausível é que é para a sua própria defesa. Ter as armas de maior alcance e as mais destruidoras, para sua segurança e defesa – incrível, de facto!
P. 149 - Quando não percebemos bem o que aconteceu, mais vale não estarmos a pensar demasiado no caso ou pró caso.
Mas se valer bem a pena, perguntemos a quem possa saber.
Simples.
P. 159 - Eram da mesma altura, bem cheirosas (julgo que as duas); uma na flor da idade, como se costuma dizer, com menos de trinta, bem bronzeada e bonita de morrer; a outra na flor da idade dos quarenta, mas muito bem para a idade.
P. 169 - - Ninguém é infalível, mesmo os melhores. E os melhores não duram para sempre. O seu “trono” é quase sempre ou mesmo sempre, justamente tomado.
P. 179 - Porque em primeiro lugar, debitar decibéis como único critério, é demais; segundo, ter que aturar aquele chinfrim esfarrapado, repetitivo e acelerado – mas qual música pimba, qual carapuça! Pois, esta é mais música pumba – pumba, pumba, pumba! Até dar cabo da sensibilidade auditiva e do bom gosto de qualquer um.
P.189 - De facto, o drama das chamas e da perda é notícia, mas a trama da vida por recompor e da tristeza dessas gentes já o não são.
P. 199 - onde tantos previam um taco-a-taco intensíssimo, mas que deu em vitórias fáceis e inerentemente, em derrotas difíceis.
P. 209 - É bem verdade, que nem tudo o que parece é.
Quando estamos por cima e tudo corre a favor, empolgam-nos e exaltam-nos, fazendo-nos crer que sim.
P. 219 - - Com a idade que tenho, acredito que seria hoje um bom gestor do dinheiro que já tive. Mas, sempre é melhor tê-lo gasto do que gastar uma vida a fazer